Recentemente,
a Companhia Metropolitana de Habitação de São Paulo informou que a primeira
fase da parceria público-privada da habitação do município de São Paulo prevê a
construção de 22.240 unidades habitacionais, infraestrutura pública,
equipamentos públicos e prestação de serviços, com investimentos na casa de R$
4,4 bilhões.
A
iniciativa privada será responsável pelas construções e a Prefeitura cederá os
terrenos. O programa prevê a construção de 34 mil novas moradias no prazo de
seis anos.
Todos
os conjuntos serão voltados para a população de baixa renda, destinados a
postos de saúde, habitação, escolas e creches, e localizados perto de relevantes
corredores de ônibus.
O
vice presidente do Secovi-SP, Rodrigo Luna, entende que o modelo da parceria é
mais parecido com o de uma concessão do que com o de uma incorporação
imobiliária tradicional.