Em entrevista ao portal Jota, membros do Conselho Diretor da Autoridade Nacional de Proteção de Dados afirmaram que a atuação inicial da ANPD será pautada em uma agenda de natureza mais educacional do que sancionadora, por compreenderem que o resultado prático de sanções, na fase atual, seria ineficiente. Waldemar Gonçalves Ortunho Junior, presidente do órgão, mencionou a preparação de um edital para formação do Conselho Nacional, além da seleção de matérias prioritárias que dependem de regulamentos da ANPD, como transferência internacional de dados e aplicação da LGPD a startups, temas esses que já estariam sendo tratados com o governo e a sociedade. Além disso, Miriam Wimmer, diretora do Conselho Diretor, defendeu que a experiência brasileira seria prova de que o diálogo é o melhor caminho a ser adotado, e que este deve se fazer presente, principalmente, junto às demais agências reguladoras do país.
Confira aqui a entrevista completa e acompanhe em nossas redes atualizações de nossa área de Tecnologia, Mídia e Telecomunicações, liderada pelo sócio Ricardo Barretto Ferreira, com coordenação de Lorena Pretti Serraglio na área de Privacidade e Proteção de Dados.